mercoledì 13 gennaio 2010

DO ASSALTO A BANCOS E COFRES AO ASSALTO AO ERÁRIO

Deixo essa tarefa para vocês: cruzem os nomes dos assassinos que aparecem na lista com pessoas indenizadas pela tal “Começão” (de dinheiro público). Vocês verão o escárnio: para os bandidos de um lado, eles querem cadeia; para os bandidos de outro, uma polpuda conta bancária. Ah, sim: a dita Comissão agora avalia pedidos de indenização de filhos e netos - !!! - de exilados. Entre os que pleiteiam uma grana, está até o filho do milionário Leonel Brizola. A Bolsa Ditadura começa a entrar agora na sua fase construção da Aristocracia da Indenização. Os privilégios de fidalguia vão passando de pai para filho. E depois pretendem que eu os leve a sério. Antes, assaltavam bancos e cofres; agora, assaltam o erário.

QUANDO OS ESQUERDISTAS MATARAM SEUS PRÓPRIOS COMPANHEIROS

A lista das 120 vítimas das esquerdas pode ser ampliada a depender do critério que se use. E o total conhecido pode passar de 130. E, nesse caso, são os próprios esquerdistas que surgem como vítimas. Os tribunais revolucionários dos “companheiros” decretaram a pena de morte de alguns de seus pares.



Sabem o que impressiona? Nesse caso, os “reparadores” não cobram justiça. Tampouco pretendem levar os que ainda estão vivos e respondem por aquelas mortes para o banco dos réus. A canalha se protege de tal modo que acha crime de lesa humanidade que um militar mate um dos seus, mas considera que esquerdista matando esquerdista, em nome da causa, é parte legítima do jogo.



Destaco uma vítima da ALN morta por seus pares. É a organização a que pertenceu Paulo Vannuchi. Acompanhem.



O militante Márcio Leite Toledo manifestou descontentamento com os rumos da ALN e fez críticas à direção do grupo terrorista. Foi assassinado com oito tiros. Em comunicado, a organização admitiu: “A Ação Libertadora Nacional (ALN) executou, dia 23 de março de 1971, Márcio Leite Toledo. Esta execução teve o fim de resguardar a organização… Uma organização revolucionária, em guerra declarada, não pode permitir a quem tenha uma série de informações como as que possuía, vacilações desta espécie, muito menos uma defecção deste grau em suas fileiras… Tolerância e conciliação tiveram funestas conseqüências na revolução brasileira… Ao assumir responsabilidade na organização cada quadro deve analisar sua capacidade e seu preparo. Depois disto não se permitem recuos… A revolução não admitirá recuos!”.



Seguem os outros “justiçados” - isto é, terroristas mortos por seus próprios “companheiros”, conforme está sintetizado no site “Quinto Poder”:



1 - Antonio Nogueira da Silva Filho, da VAR-Palmares, condenado ao “justiçamento” em 1969 (a sentença não foi efetivada por ter o “condenado” fugido para o exterior);



2 - Geraldo Ferreira Damasceno, militante da Dissidência da VAR-Palmares (DVD), “justiçado”em 29 de maio de 1970, no Rio de Janeiro;



3- Ari Rocha Miranda, militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 11 de junho de 1970, por seu companheiro Eduardo Leite, codinome “Bacuri”, durante uma “ação”, em São Paulo;



4 - Antonio Lourenço, militante da Ação Popular (AP), “justiçado” em fevereiro de 1971, no Maranhão;



5 - Márcio Leite Toledo, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 23 de março de 1971 (ver primeiro parágrafo);



6 - Amaro Luiz de Carvalho, codinome “Capivara”, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário(PCBR) e, posteriormente, do Partido Comunista Revolucionário (PCR), “justiçado” em 22 de agosto de 1971, em Recife, dentro do presídio onde cumpria pena;



7 - Carlos Alberto Maciel Cardoso, da Ação Libertadora Nacional (ALN), “justiçado” em 13 de novembro de 1971, no Rio de Janeiro;



8 - Francisco Jacques Moreira de Alvarenga, da Resistência Armada Nacionalista (RAN), “justiçado” em 28 de junho de 1973, dentro da Escola onde era professor, por um comando da (ALN). Maria do Amparo Almeida Araujo, então militante da Organização e, bem mais tarde, presidente do “Grupo Tortura Nunca Mais”, em Pernambuco, participou dos levantamentos que permitiram a realização do referido “justiçamento”. Hoje, em depoimento no livro “Mulheres que Foram a Luta”, do jornalista Luis Maklouf de Carvalho-1998, ela declara não saber quem realizou a ação, embora seja evidente que, para que o “justiçamento” pudesse ter sido realizado, ela devesse ter passado este levantamento para alguém;



9 - Salatiel Teixeira Rolins, do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), “justiçado” em 22 de julho de 1973 por militantes da Organização. Segundo Jacob Gorender, que em 1967 foi um dos fundadores do PCBR, em seu livro “Combate nas Trevas”, os assassinos não poderiam intitular-se “militantes do PCBR”, pois nessa época o “o PCBR não mais existia”.



No Araguaia, o PC do B justiçou Osmar, Pedro Mineiro e João Mateiro (estão na lista que já publiquei) e também o guerrilheiro (10) Rosalino Cruz Souza. Um outro de nome (ou codinome) (11) Paulo também teria sido assassinado, mas não há provas.

Pr. Reinaldo Azevedo

TEXTO RETIRADO DO BLOG DE REINALDO AZEVEDO

ELES TENTAM A TÁTICA DA INTIMIDAÇÃO – AQUI, NÃO FUNCIONA. E EU APONTO SUAS MÃOS SUJAS DE SANGUE


Alguns leitores perguntaram: “Por que ficar buscando essas coisas no passado?” Ora, é a mim que vêm fazer essa pergunta? Trata-se, por acaso, de alguma piada? Não! Eu não lembrei os 130 homicídios (ver atualização abaixo) ou mais praticados pelas esquerdas porque pretendo demonstrar que a tortura e os assassinatos, ao arrepio da lei, tinham razão de ser. Já escrevi umas 300 vezes - e posso escrever 301: aquelas pessoas que, uma vez presas, foram torturadas ou mortas em dependências do estado ou por agentes a seu serviço têm mesmo de ser indenizadas - ou suas respectivas famílias. Ainda que fossem terroristas, ainda que fossem bandidas. Sob a guarda do estado, passam a ter direito ao devido processo legal - ainda que a legalidade um estado de exceção. Já quem morreu lutando, de arma na mão, fez uma escolha. A indenização deveria ser encarada como ofensa.




Mas isso nada tem a ver com a Lei da Anistia e sua revisão. O perdão a ambos os lados foi uma escolha política, não uma opção por justiça. Quem não entende isso não sabe o que é anistia e não sabe o que é justiça. Até porque, tivesse o país escolhido fazer justiça em vez de fazer política, forçoso teria sido punir criminosos dos dois lados. E, em vez de pacificação, teria havido novo confronto. Com um detalhe: teria prevalecido o mais forte - no caso, os militares, titulares das armas. A conversa de que a Abertura era inevitável é coisa de idealista do miolo mole ou de historiador vigarista. A abertura foi uma escolha e uma construção do regime militar e da oposição de então. Querer, 30 anos depois, jogar no lixo aquele desenho é coisa do bolchevismo adormecido que resolve dar um último espasmo de vida para cuspir.



Publico, sim, a lista das 130 pessoas - até agora - que as esquerdas mataram porque se trata de um fato. E a imprensa não tem de temer os fatos. “E as vítimas da ditadura”? Ora, há 30 anos não se fala de outra coisa. Não há qualquer tentativa de esconder a história. Ao contrário até: notórios assassinos, como Carlos Lamarca e Carlos Marighella, foram transformados em heróis, e suas famílias, indenizadas. Os mortos sem sepultura histórica, submetidos ao processo de apagamento, são os outros; são aqueles que as esquerdas mataram. A imprensa os ignora; os livros didáticos os ignoram; os partidos políticos os ignoram. Tornaram-se, com o tempo, “não-pessoas”.



Freqüentemente, esse apagamento é fruto da ideologia mesmo. Os esquerdistas da imprensa e da academia entendem que os “mortos da direita” certamente foram vitimados por bons motivos. E há também a covardia: o receio de que a lembrança de que houve vítimas do lado de lá se confunda com a defesa da tortura e dos assassinatos extrajudiciais. Com receio de ser “mal interpretado”, o sujeito renuncia à sua obrigação, omite os fatos e permite que prosperem a farsa e a mistificação. Bem, eu não tenho receio nenhum. E estou pouco me importando para o que dizem porque as coisas que escrevo escritas estão. Repudio a tortura, a pena de morte, as execuções extrajudiciais. Mas eu as repudiou de um lado e de outro.



Enquanto alguns jornalistas que se pretendem hoje aiatolás do progressismo estavam de braços dados com soldados e proibiam que seus comandados escrevessem a palavra “ditadura”, eu, modestamente, estava “na luta” - era bem moleque e corria lá alguns riscos, conforme está registrado nas fichas da “repressão”. Por isso, dou de ombros quando esses neoxiitas vêm falar em “vivandeiras”. De puxar saco de militares e granadeiros, eles entendiam bastante quando fazê-lo rendia fonte, poder e prestígio. Depois, tornaram-se especialistas em puxar os países baixos do petismo. Bem, sem querer ser grosseiro, mas sem perder a piada, sempre preferi chutar o saco a puxá-lo. Inclusive no governo FHC. Questão de estilo.



A democracia não foi pro brejo em 1964 porque os demônios de um lado conjuraram forças contra os santinhos do outro lado. A democracia morreu por falta de quem a defendesse de um lado e do outro. Isso é história. Como é história a construção que se fez para a volta da democracia. Querer reinterpretar agora a Lei da Anistia com base em dispositivos constitucionais e leis que lhe são posteriores não é apenas uma canalhice ideológica. Trata-se também de uma aberração jurídica. Que o presidente da OAB, Cézar Britto, esteja nessa, isso, para mim, é só mais uma evidência da aberração. Este senhor é sócio de um escritório que tem o nome fantasia de “Advocacia Operária”. O uso desse tipo de nomenclatura é vedado pelo Estatuto da própria OAB e pelo Código de Ética e Disciplina. Ao menos isso, convenham, ele deveria respeitar no posto em que está. Só faltava agora eu tomá-lo como meu guia, não é mesmo? Sem contar que ele me cheira a futuro político. Vamos ver.





O fato de as esquerdas mistificarem a sua história não tem importância apenas arqueológica, não. Suas conseqüências se estendem aos dias correntes. Justamente porque se sente portadora de uma verdade superior, que falaria em nome ou em defesa dos oprimidos, elas se concedem todas as licenças. Há dias, Zé Dirceu tentou explicar por que o mensalão do PT era diferente das safadezas de outros partidos: segundo ele, as ilegalidades não foram praticadas para enriquecimento pessoal. Ah, bom… Essa gente se dá o direito de transgredir leis em penca porque estaria sempre ocupada em praticar o bem - e o mal é monopólio dos adversários.



Pra cima de mim? Não mesmo! Assaltaram, mataram, torturaram, executaram pessoas em simulacros de julgamentos feitos por seus próprios facínoras. Não são moralmente superiores àqueles que pretendem transformar em modelos de algoz. Estão todos no mesmo lixo moral, com a diferença de que os “companheiros” diziam querer construir um novo homem, e isso os coloca um tantinho abaixo no reino animal.



Ora, vejam a lista de mortos que publiquei. Procurem lá as vezes em que a ALN - Ação Libertadora Nacional - matou militares e civis que nem sabiam o que estava em curso. Aliás, ela matou gente de seu próprio grupo em justiçamentos. Paulo Vannuchi pertencia à turma. E hoje, valha-nos Deus!, é o homem dos “direitos humanos”. Por isso conseguiu produzir aquela porcaria. Vejam as vezes em que o Colina (de Carlos Minc) e a VPR (de Dilma Rousseff) se meteram em assassinatos - depois todos se juntaram na VAR-Palmares. Procurem as peripécias do MR-8 de Franklin Martins. Como se tivesse os ombros livres, como se não pesassem sobre eles, nem que fosse por afinidade com os assassinos, muitos cadáveres, essa gente vem se oferecer para comandar a revisão história e para falar “na punição de torturadores” do regime?



Olhem aqui: não fosse a aberração jurídica, como já disse; não fosse a canalhice política, como eu também já disse, ESSAS PESSOAS NÃO TÊM AUTORIDADE MORAL PARA FAZER ESSA PROPOSTA. TAMBÉM ELAS ESTÃO AÍ POR CAUSA DA ANISTIA, NÃO PORQUE SÃO INOCENTES.

martedì 12 gennaio 2010

FAZENDO ACONTECER


Para quem acha que estamos brincando de blogueiro, passando tempo como se nao tivessemos trabalhos mais importantes para fazer, ou cuidar de nososs negocios particulares, de nossa familia, nos expondo publicamente, como as empresas que administramos e ficamos aqui apenas criticando sem fazer nada em prol do Brasil, um país rico de tudo, viemos  neste momento mostrar o layout do site http://www.defendaobrasilcomenergia.com.br/index.html que esta em construção, onde estamos inserindo todos os nossos projetos, focados em saude, segurança, educação e outros.

Com isso estamos demonstrando com atitudes que se pode fazer muito pelo Brasil com o minimo de esforço de todos, pois nesta fase ja estamos apresentando  soluções, como os postais que foram criados e impressos das cópias dos outdoors e que estão sendo vendidos a R$ 2,00 , que é uma das maneiras que encontramos de sustentar nossos projetos, como a compra da ambulância nova, custo R$ 37.500,00 ( trinta e sete mil e quinhentos reais ), compra de cadeira de rodas, computadores, etc.

Reserve o seu bloco de postais contribuindo voce tambem com sua pequena parcela.Voce sabe né!.


Nunca antes na história deste país se fez tanto com tão pouco.


Aceitamos todo tipo de criticas construtivas para o bem do Brasil e do nosso trabalho, mas não aceitamos sermos desrepeitados e depreciados por pessoas que se escondem no anonimato.
Vamos continuar nosso trabalho defendendo o Brasil com Energia.
Criticar através do envio de emails, power points , piadas , charges, etc, isso qualquer um pode fazer sem  assumir riscos e responsabilidades,  o que alíás é o que mais se faz neste país,  ou seja usando o  mundo virtual.
O dificil é criar  projetos que encontrem soluções práticas de tudo  aquilo que se  fala neste mundo virtual.

Nossa proposta com todos estes projetos que estamos colocando em pratica para os brasileiros, é convidar voce a fazer parte dele.

UM ALERTA:

Me perdoe pela franqueza.

MAS, se voce chegou até aqui e leu tudo que esta sendo colocado de forma clara e objetiva, não venha nos criticar depois, e nem critique os que estão fazendo acontecer em prol da melhoria do Brasil em todas as áreas de MANEIRA pratica.

     Junte-se a nós.......
Abrace esta idéia
contatos por email  pelo chat aqui no blog e por telefones.
011-72987022 (Brasiliano)





lunedì 11 gennaio 2010

LULA FILHO DO BRASIL

A exemplo da Alemanha dos anos 30, está sendo aqui desenvolvida a imagem de um mito, a ser venerado pelo povo, que o elevará à presidência pérpetua, com amplos poderes ditatoriais. A oposição será arduamente reprimida e sufocada e o poder será exercido sem limites constitucionais. Assim gerou-se o regime nazista e Hitler, seu líder, que levou o mundo à catástrofe da II GM. O processo já está em plena marcha no nosso país, com a omissão da parcela esclarecida da população e a conivência plena dos políticos corruptos que o apoiam.
Abraços.
Amancio.
Lula, o Filho do Brasil ...

O filme Lula, o Filho do Brasil faz parte de um projeto de bajulação e de endeusamento do atual presidente da República, o que, às vésperas das eleições de 2010, será uma eficiente propaganda política.
"Lula, o Filho do Brasil, a cinebiografia que estreará nos cinemas no começo do próximo ano, é o primeiro filme de ficção sobre a vida do presidente. A LC Barreto, responsável pelo projeto, enviará 500 cópias ao circuito comercial ? o maior lançamento da história do cinema brasileiro. As centrais sindicais, como a CUT e a Força Sindical, planejam projetar a fita para espectadores das áreas mais pobres do país. Os trabalhadores sindicalizados poderão comprar ingressos subsidiados a 5 reais. As estimativas mais conservadoras indicam que, somente nas salas comerciais, 5 milhões de pessoas assistirão ao longa. É pouco diante do que se seguirá. O DVD do filme será lançado no dia 1º de maio, feriado do trabalhador. Em seguida, a Rede Globo levará a fita ao ar, editada como uma minissérie. Ao final, se essa ambiciosa estratégia de distribuição funcionar, Luiz Inácio, o homem que fez história, dará um salto rumo a Luiz Inácio , o mito. Esse mito paira acima do bem e do mal, mas estará dizendo o que é certo e o que é errado na campanha eleitoral de 2010. Por fazer parte de um projeto de beatificação do personagem com vista a servir de propaganda eleitoral disfarçada de entretenimento na próxima campanha, Lula, o Filho do Brasil parece coisa de marqueteiro. " (revista VEJA)
Verdades e mentiras do filme
Para fazer o filme, o diretor Fábio Barreto baseou-se nas histórias contidas em uma biografia do presidente Lula, escrita pela jornalista Denise Paraná. Claro que, no filme, o diretor, omitiu episódios da vida de Lula que pudesse apresentá-lo como um fraco, na verdade, como um ser humano comum, e pintou com tintas fortes o momentos em que Lula pode ser apresentado como herói, um ser perfeito. Veja alguns fatos citados pela revista VEJA, em sua última edição.
No filme - O pai de Lula lhe dá um tapa e, depois, avança para cima de Dona Lindu, mãe de Lula, mas é contido pelo filho, que esbraveja heroicamente com o pai: "Homem não bate em mulher". O pai, envergonhado, abaixa as mãos.
O fato - Na verdade, Lula, quando era criança, presenciou um acesso de fúria de seu Aristides, seu pai, que bateu em Dona Lindu, sua mãe, com uma mangueira. Lula também quase apanhou do pai, mas Dona Lindu impediu a agressão. Portanto, foi Dona Lindu que salvou o filho da surra, e não o inverso, como está no filme.
No filme - Impressionada com o notável desempanho de Lula na escola, sua professora, Dona Terezinha, visita Dona Lindu e se oferece para adotar o menino "de papel passado". Diz a professora: "A senhora não quer que ele seja alguém?". Dona Lindu responde, com aquela altivez que só se vê em filme e novela: "Ele já é alguém. Ele é Luiz Inácio". Que lindo! Tremenda mentira.
O fato - Quando Lula ainda morava em Santos e cursava a 2.ª série primária, sua mãe, Dona Lindu, como todo brasileiro típico, que não sossega o facho em lugar nenhum, quis mudar-se para São Paulo. Dona Terezinha, a professora de Lula, apenas insinuou que adotaria o menino para que ele pudesse continuar os estudos em Santos. Dona Lindu não topou.
No filme - Ao ver um linchamento de um diretor da fábrica, Lula diz ao irmão sindicalista: "Ele também é um trabalhador" .
O fato - Durante uma greve, um diretor da fábrica atirou em um operário. Os grevistas, revoltados, o jogaram da janela e o espancaram com selvageria. Lula, que viu a cena, apenas comentou: "Eu achava que o pessoal estava fazendo justiça".
No filme - Lula, ao tomar conhecimento da existência de corrupção no Sindicato dos Metalúrgicos, fica indignado e cobra, veementemente, o afastamento do presidente da entidade.
O fato - Não há nenhuma referência disso na biografia de Lula. A cena provavelmente foi inventada por Fábio Barreto para valorizar o protagonista.
QUEM PAGOU PELO FILME?
Vamos, agora, ao lado prático da coisa. Quem pagou por tudo isso? Segundo a revista VEJA, o filme foi patrocinado e apoiado por um grupo de empresas, a maioria delas com negócios com o governo, que doou 10,8 milhões de reais. Veja a relação abaixo. AmBev ? Em 2005, o BNDES destinou 319 milhões de reais para a empresa de bebidas.
Camargo Corrêa ? A construtora participa das obras do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, tendo recebido, em 2008, 102,7 milhões de reais.
CPFL Energia ? O controle da distribuidora de energia está dividido entre a Camargo Corrêa , o BNDES e fundos de pensão de estatais.
EBX ? Os empréstimos feitos pelo BNDES às empresas de Eike Batista ultrapassam 3 bilhões de reais só neste ano.
GDF Suez ? A empresa faz parte do consórcio responsável pelas obras da hidrelétrica de Jirau e recebeu do BNDES empréstimo de 7,2 bilhões de reais.
Grendene ? O BNDES aprovou, em 2008, financiamento de 314 milhões de reais para a aquisição total do controle acionário da Calçados Azaléia pela Vulcabrás dos mesmos controladores da Grendene.
Hyundai ? Em 2007, o governo federal deu uma mãozinha para a implantação da fábrica da montadora em Goiás.
Neoenergia ? O Banco do Brasil e a Previ (fundo de pensão dos funcionários do BB) detêm, juntos, 61% da companhia. Em 2008, o BNDES aprovou crédito superior a 600 milhões de reais para a construção de usinas pelo grupo.
OAS ? Foi uma das financiadoras da campanha de reeleição de Lula. Participa das obras do PAC, tendo recebido, em 2007, 107 milhões de reais.
Odebrecht ? Venceu em 2007, em parceria com a estatal Furnas, a licitação para a construção da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira. O valor do investimento foi definido em 9,5 bilhões de reais, com 75% do total financiado pelo BNDES.
Oi ? O BNDES aprovou, na semana passada, financiamento de 4,4 bilhões de reais, o maior valor já concedido para uma empresa de telecomunicações. Desde a aquisição da Brasil Telecom (BrT), bancos públicos já aprovaram empréstimos de mais de 11 bilhões de reais ao grupo Oi. O BNDES e a Previ têm participação no bloco de controle da companhia de telefonia.
Volkswagen ? Tem contrato com o governo para o programa Caminho da Escola para a renovação da frota de ônibus escolares. Em agosto, entregou o primeiro lote de 1.100 veículos, pelo qual recebeu 223 milhões de reais.

---- Em janeiro, o filme deve estar em cartaz nos cinemas. Se você for o feliz beneficiado do BOLSA CINEMA, que o governo de Lula pretende implantar no ano que vem, poderá ver essa "superprodução" por um preço bem pequeno ou até de graça. Você poderá, também, aguardar o DVD, que deverá ser lançado em 2010. Mas não espere cópia pirata. Acho que ninguém vai ter coragem de piratear essa droga.
Eu, de minha parte, não vou ver esse filme. Vou esperar a cinebiografia da Dilma, que deverá ser muito mais emocionante. Por exemplo, como será que vão reconstituiir no cinema a cena do roubo do cofre de Ademar de Barros? Vamos aguardar.

domenica 10 gennaio 2010

REPARAÇÃO O OUTRO LADO DA HISTÓRIA NÃO CONTADA




Documentário conta história de vítima da violência da guerrilha durante o regime militar.

Pela primeira vez no Cinema Brasileiro, longa-metragem mostra histórias de violência dos 2 lados: da repressão militar e do terrorismo de extrema esquerda.

Reparação é o título do documentário de longa-metragem em High Definition que conta a história de Orlando Lovecchio, vítima de um atentado a bomba praticado pela guerrilha que lutava contra o regime militar no Brasil, em 1968. Orlando perdeu a perna no célebre atentado ao Consulado dos EUA em São Paulo e, ainda hoje, em 2009, luta por justiça: como não é considerado uma vítima da ditadura militar, a aposentadoria que recebe é menor que a do autor do atentado que o vitimou e enterrou para sempre seu sonho de ser piloto de avião. O episódio envolvendo Orlando e seus desdobramentos tem merecido amplo e constante destaque na imprensa.
A partir deste caso, o filme provoca uma reflexão a respeito do período militar, da violência de grupos extremistas ontem e hoje na América Latina, da ditadura cubana que persiste até hoje com o apoio de democratas em todo o continente, além da relação ainda conflituosa existente entre o aparelho repressivo do Estado e os cidadãos comuns.
Com depoimentos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do historiador Marco Antonio Villa, do jornalista Demétrio Magnolli, entre outros, Reparação pretende iniciar uma nova discussão sobre o período militar dentro do contexto do Cinema Brasileiro, que até hoje tem falhado por mostrar apenas um lado dos que viveram a época, de uma forma muitas vezes maniqueísta (como se a História pudesse ser resumida a um eterno embate do bem contra o mal)
Em uma abordagem franca e sem amarras partidárias ou ideológicas, Reparação comprova sua total independência ao não ter recorrido às verbas públicas para sua realização.
Uma prova de que o Cinema Brasileiro pode suscitar o debate com qualidade técnica e total independência estética e de pensamento.

COMISSAO da VERDADE




Pode parecer estranho,mas sou favorável a tal de Comissão da Verdade.
Seria muito interessante que abríssem os "arquivos da ditadura" e mostrassem o que realmente existia naquela época,mostrando quem eram e o que faziam os dois lados da guerra que naqueles anos existia no Brasil.
Sim,para mim se tratava de guerra aberta entre dois lados distintos e como toda guerra existem objetivos a serem conquistados e alcançados,mas como acredito todos devam saber,nas guerras existem mortos,feridos,torturados,violências,assassinados,destruição e todo tipo de maldade,que estão presentes em todas as guerras.Infelizmente são nas guerras que conhecemos e vemos o pior da natureza humana e a todo custo uma guerra tem sempre de ser evitada.

De um dos lados existia o Exército Brasileiro,instituição paga e mantida pelos brasileiro que querem ser protegidos contra qualquer tipo de ameaças que possam atentar contra suas liberdades,bens,modo de vida e acredito como no meu caso apropria vida e das nossas famílias e amigos.

Do outro lado um grupo que queria implantar uma ditadura comunista que já deixou um saldo de mais de 200.000.000 (duzentos milhões) de pessoas mortas em todo o mundo,não poupando nenhum tipo de cultura,crença,cor,idade etc.
Seria muito bom que essa comissão mostrasse a todo o Brasil quem eram,o que faziam,o que pretendiam,onde estavam e principalmente onde estão nos dias de hoje.
Iríamos descobrir seus nomes,rostos,ideias,amigos,atitudes,mas principalmente o que fizeram,como fizeram e onde fizeram seus atentados,suas mortes,seus assassinatos,sua mais crua covardia que causaram a morte precoce de gente inocente que cumpria somente sua obrigação e dever com a pátria,como foi o caso do Soldado Mário Kosel de apenas 18 anos praticado pelo grupo terrorista da hoje ministra da Casa Civil do governo Lulla, Dilma Roussef.

Para quem duvida ou queira mais informações é só entrar no site http://www.ternuma.com.br/ e ira entender o porque precisamos realmente saber nosso passado e entender que de um lado tinha nosso exército a nos defender de assassinos,terroristas,gente sem escrúpulos,muitos treinados em Cuba,Coreia do Norte,Rússia com a clara intenção de implantar uma ditadura comunista que matou milhões de pessoas pelo mundo e hoje estão ai ao lado de Lulla querendo colocar no banco dos réus quem no passado apenas cumpriu sua obrigação de defender o Brasil.

QUE SE ABRAM PORTANTO OS ARQUIVOS DA "DITADURA"