venerdì 9 aprile 2010

Chove chuva - Villas Boas Corrêa e outros

Alguêm viu o Lula desde segunda-feira?


abril 8, 2010

Desde que o céu despejou a tempestade de chuva e vento sobre o Rio, Niterói, a região serrana desta esta capital abandonada, que o presidente Lula tomou um chá de sumiço, enquanto a candidata Dilma Rousseff, pela primeira vez sem a sua companhia, disse as maiores bobagens desta pré-campanha ao arrepio da lei. Além do vexame de ser multado duas vezes em R$ 15 mil, que apelou aos santos e à Justiça para não pagar, o presidente caixeiro viajante não foi visto em nenhuma das áreas sacrificadas pela incompetência, a insensibilidade, a demagogia dos PAC e Minha Casa, a desinformação de quem governa por mímica, pois não lê processo nem redige os despachos: rabisca o nome na linha indicada pelo assessor de plantão.

Mas, como se não bastasse a sua omissão, Lula resolveu dar conselhos e puxões de orelha à oposição, única responsável pela favelização que se espalha por todo o país aonde não chegam o Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida. Em antológico artigo nas duas colunas, de O Globo, com o título de o Feitiço do tempo, a excepcional cronista Miriam Leitão, desmonta os toscos truques do presidente Lula para contornar a coleção de contradições e fugas do patrocinador da candidata Dilma Rousseff com o certeiro e enxuto resumo: “O problema com Lula não é o que ele diz, mas combinar o que disse ou fez na véspera”. Na testa.

Passo a palavra à Mirian Leitão; “O presidente criticou as administrações passadas pelo que aconteceu no Rio, esquecido que, um dia antes, sua candidata Dilma Rousseff veio ao Rio fazer campanha para o ex-governador Anthony Garotinho, que, com sua mulher, governou o Rio por oito anos. Juntando-se os três do seu incondicional aliado Sérgio Cabral, são 11 anos de governo” E mais: “Para dizer isso, e culpar os outros, o presidente deve acreditar que ninguém se lembra que ele permitiu que seu governo distribuísse de forma politiqueira a verba para prevenção de acidentes como esse”.

Se não lê jornais que provocam azia e tontura, o presidente pode acompanhar pela televisão a tragédia que castiga o Rio, Niterói com mais de 50 casas soterradas e 149 mortos. E o presidente e sua candidata, a ex- chefe de gabinete Dilma Rousseff certamente não tomaram conhecimento da auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que denunciou que o Rio ficou com a ninharia de apenas 0,9% das verbas do governo federal, enquanto a Bahia foi o estado mais favorecido pelo programa de Prevenção e Preparação para Desastres com 64,6% do total das verbas. A explicação é simples, embora o presidente Lula e a ex-ministra Dilma Rousseff não tenham sido informadas: o ministro que rateou a verba foi o político baiano Geddel Vieira Lima – do PMDB, naturalmente, aliado incondicional do governo.

O ex-ministro Geddel deverá ser eleito por grande maioria de votos. Dinheiro é o que não faltará para a campanha.

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Claudio Humberto

Tropa do dilúvio

Como a “tropa de elite” do governo e prefeitura do Rio não apareceu, restou à população “pedir para sair” do “mar” da lama e dos escombros.
Não fogem à luta

Ao contrário dos governantes nos últimos 40 anos, o Rio e a “muy heróica e bela cidade” mostrou quem são seus verdadeiros heróis: bombeiros e anônimos que improvisaram ajuda em meio ao caos.
‘Lulalém’

Com o fiasco da médium Adelaide Scritori, que faz chover e estiar, Lula incorporou o cacique Cobra Coral: garantiu bom tempo nas Olimpíadas.

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Tutty Vasques
De alguém que acompanhou a tragédia das chuvas no Rio com narração de José Luiz Datena, na Band: “Ele foi pior no Desfile das Campeãs!”

Corre no território livre da Internet

                                Lula e Cabral culpam ocupações irregulares por calamidade no Rio



Parecem o Pelé dizendo que quem perdeu o pênalti foi o Edison.



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Slogan
Rir para não chorar
Sem perdão

Sponholz

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