venerdì 18 giugno 2010

EM QUEM VOTAR

É preciso fazer chegar esta mensagem ao maior número possível de brasileiros eleitores que irão levar o vencedor, de uma eleição limpa, democrática, honesta e invejada pelos outros países do nosso continente, a nos governar por longo período com o coração desarmado de todo o ódio, de todo o sentimento de vingança, tornando nosso país modêlo para o mundo inteiro, dando-nos a PAZ tão almejada por nosso povo ordeiro e trabalhador e que busca, avidamente, seu progresso, legítimo, sereno e duradouro.
Propague corajosamente esta mensagem para a nossa mais absoluta tranquilidade!!




O GRANDE MEDO DA CAMPANHA DE DILMA ROUSSEFF


O grande medo da campanha de Dilma Rousseff (PT) é que o eleitor entenda a gravidade da sua participação ativa na guerrilha.
Ora, isto não se resolve tentando transformar a guerrilheira de quinta categoria em um Nelson Mandela.
A história de vida da candidata é muito diferente A sua biografia mostra que ela esteve a serviço do comunismo internacional e não da democracia.
As milícias terroristas das quais ela participou ativamente sequestraram, roubaram, assaltaram, assassinaram friamente.
Famílias como a de Mário Koezel Filho até hoje são torturadas pela lembrança do corpo em pedaços de um filho, um garoto, um jovem, pouco mais que um menino, que foi eliminado e justiçado por companheiros de Dilma.
Não existe justificativa para matar em nome de ideologias.
Não existe perdão para quem empunha armas contra irmãos.
Não existe detergente mercadológico que lave o sangue das mãos de alguém que feriu em nome de um projeto de poder.
O Brasil tem todo o direito de saber o que os candidatos a presidente da república fizeram na vida.
Julgar o seu caráter.
Julgar o fundo da sua alma.
Julgar os seus atos.
Afinal de contas, são mais de 190 milhões de pessoas que estarão sob a liderança de uma só pessoa.
É preciso, sim, virar pelo avesso a vida destes candidatos.
Cada segundo, cada minuto, cada hora. Não há lugar para mentiras biográficas e nem para associações caluniosas que tentam dourar a pílula.
Cada brasileiro tem o direito de escolher entre quem empunhou um fuzil ou quem escolheu um livro.
Cada brasileiro tem o direito de escolher entre quem participou com a cara aberta da luta política e quem escolheu a clandestinidade, os nomes falsos, a escuridão nojenta da luta armada, da bomba em aeroporto e do tiro pelas costas.
Por isso, é tão importante divulgar as duas biografias.
O Brasil não está escolhendo o próximo presidente entre Lula, Fernando Henrique Cardoso ou Nelson Mandela.
A escolha é entre José Serra ou Dilma Rousseff.
A escolha é entre uma história de livros e uma história de fuzis e metralhadoras.
Entre uma história de diplomas ou uma história de mentiras acadêmicas.
Entre uma história repleta de experiências de vida ou uma história marcada por momentos da mais estúpida violência contra o ser humano.
Vivemos em uma democracia.
Vamos defendê-la com a verdade, nua e crua.
Chega de mentiras. 

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